- Quando eu desço, você sobe,
- quando eu subo, você desce...
- Lá fora dança a gangorra,
- desde que o dia amanhece...
- Desce e sobe, sobe e desce
- num compasso sempre igual:
- No centro, um ponto de apoio
- prende a tábua horizontal!
- Há borrões de sol vermelho
- na loira manhã sem par,
- e a gangorra não descansa,
- sobe e desce sem parar...
- A gangorra é como a vida,
- nos movimentos que tece;
- quando eu desço, você sobe,
- quando eu subo, você desce...
- Você, que ficou no alto,
- não deve de mim sorrir;
- você terá que descer,
- quando eu tiver que subir!
Ei, psiu... Você aí, é com você mesmo que estou falando...rss Você admira, escreve, lê, enfim AMA Poesias? Este Blog é ESPECIALMENTE para VOCÊ! Seja Bem Vindo(a)! Entre, Leia, Divirta-se, e se quiser... comente também...rss A Cada momento um verso, uma poesia a cada dia, assim, vou representando da VIDA o dia-a-dia. Vanya Ollyver
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Gangorra - Gióia Júnior
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